
Aproveitando o bom momento do tênis brasileiro com João Fonseca e com Bia Haddad Maia, o sonho da volta da chave feminina no Rio Open não saiu dos planos da organização do maior torneio de tênis da América Latina.
A possibilidade do retorno da disputa, que não ocorre desde 2016, é um um desejo para os próximos anos. A informação foi confirmada por Thomaz Costa, vice-diretor do Rio Open, em entrevista exclusiva para Zero Hora.
— A gente tem vontade de voltar a fazer o WTA, como a gente fazia nos dois primeiros anos aqui. É uma conjuntura de fatores que tem que se alinhar para a gente consiga fazer. Eu posso falar que a gente está trabalhando nisso. Não tem nada concreto para te passar agora, mas é uma vontade, sim. Tem a Bia, que é ídolo para a gente também. A gente está tentando alinhavar todos esses fatores para, quem sabe, a gente ter de volta um WTA aqui no Brasil.
Três edições do torneio foram realizadas mais recentemente. Em 2014, a japonesa Kurumi Nara levou o título. Nas duas temporadas seguintes, duas italianas conquistaram o torneio. Sara Errani levou em 2015 e Francesca Schiavone venceu em 2016.