O Mundial de Clubes 2025 conheceu seus grupos na última quinta-feira (5). Esta será a primeira edição do novo torneio da Fifa, disputado nos Estados Unidos entre 15 de junho e 13 de julho do ano que vem. Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo representam o Brasil na competição.
Com o sorteio, ficaram definidos já na primeira fase confrontos de times brasileiros contra grandes europeus, como Porto, Atlético de Madrid, PSG, Chelsea e Borussia Dortmund. Veja acima como ficaram as chaves.
Pensando nisso, o colunistas de Zero Hora opinaram qual grupo pode ser considerado o "da morte"?
Qual o grupo da morte do Mundial de Clubes?
Leonardo Oliveira, colunista e comentarista
"O Grupo B acabou como o mais equilibrado. Justo o do Botafogo. PSG e Atlético de Madrid são times de prateleira alta da Liga dos Campeões. O Seattle Sounders estará em casa e tem a torcida mais atuante e fiel da MLS. O Lumen Field, casa também do Seattle Seahawks, da NFL, está lotado sempre."
Diogo Olivier, colunista e comentarista
"O do Botafogo. A propósito: é só ver os grupos para perceber que nunca mais para os brasileiros. O Palmeiras pegou Porto-POR, Al-Ahly (Egito) e Inter Miami. Classificam-se dois. Talvez consiga, mas e depois, com mais de um mata-mata pela frente? O Botafogo terá PSG, Atlético de Madrid e Seatlle Sounders (EUA) na primeira fase. Pode ficar por aqui mesmo.
É quem terá a vida mais dura. O Flamengo, no grupo do Chelsea, brigará pela segunda vaga contra Espérance e León-MEX. Já contra Borussia, Ulsan (Coreia) e Mamelodi (África do Sul), do jeito que está, não duvido que o Fluminense pague vexame. Vale lembrar que essas avaliações de facilidades e dificuldades são de hoje. O Mundial é daqui a seis meses. No império do resultado e suas janelas que mudam a fotografia, é uma eternidade."
Maurício Saraiva, colunista e comentarista
"O grupo do Botafogo é o mais difícil porque traz dois gigantes europeus a brigar com o Brasileiro por duas vagas. Todos os demais partem de dois favoritos e um azarão. O grupo do Botafogo é o único a ter uma paridade de forças maior do que a quantidade de vagas disponíveis."