É fácil de entender a razão do sorriso largo de Filipe Toledo ao conversar com o Estadão. O surfista de 27 anos bateu na trave, enfrentou atribulações nos últimos anos - a mais grave delas uma depressão - e depois de nove anos no Circuito Mundial de Surfe, chegou ao topo do mundo ao derrotar o compatriota Italo Ferreira no WSL Finals, a etapa decisiva da liga, em Trestles, nos Estados Unidos.
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