A pane geral provocada pela falta de combustível, que foi determinante para a queda do avião com a delegação da Chapecoense em novembro de 2016, com a morte de 71 pessoas, é apenas a ponta de uma sequência de erros anteriores à tragédia. Meses antes do acidente, a companhia boliviana LaMia já ignorava protocolos de segurança e fazia voos sob o risco de ficar desabastecida em pleno ar. Investigação da Aeronáutica Civil da Colômbia, concluída e divulgada em relatório no final de abril, revela a imprudência da empresa e o despreparo da tripulação para agir em situações críticas.
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