Argel Fucks fala o que pensa. E costuma ser direto. Foi assim nos quase 11 meses em que esteve à frente do Inter, entre agosto de 2015 até o sexto jogo sem vitória no Brasileirão, em julho de 2016, quando o time estava longe do Z-4, mas já dava mostras de severa fragilidade na temporada. Demitido no Beira-Rio, retornou ao Figueirense, em menos de 24 horas. Ficou em Florianópolis por pouco mais de um mês. Desconfiou do futuro da equipe e pediu para sair. Após algumas semanas na Itália, onde assistiu a jogos e encontrou amigos, como o volante Felipe Melo (então na Inter de Milão), voltou ao Brasil e assinou com o Vitória – que estava na zona de rebaixamento e que, dois dias depois, enfrentaria o Inter de Roth, no Beira-Rio.
Vida que segue
"Não tenho responsabilidade alguma", diz Argel sobre o rebaixamento do Inter
Treinador do Vitória fala sobre bom momento do time, que enfrenta o Vasco pela Copa do Brasil, caso Victor Ramos e a temporada de 2016
Leandro Behs
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