Torcedores nos anos 1970/1980/1990 acostumaram-se à profusão de fórmulas e regulamentos. Até a CBF adotar, em 2003, o Brasileirão em pontos corridos, a cada ano experimentávamos um formato diferente. De 16 a 94 participantes, de pênaltis em todos os empates a ponto extra por vitória por goleada, passando por fases, grupos, turnos, chaves e repescagens, culminando com ações judiciais e viradas de mesa, nada parecia limitar a criatividade dos cartolas. Até o advento do Estatuto do Torcedor.
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