Brígida Cirilo Ferreira, de 27 anos, é uma exceção. Em Alagoas, poucas mulheres exercem a mesma função que ela: de bandeirinha. Uma tarefa sabidamente complicada e, por isso mesmo, pouco procurada. Mas, ao que parece, o que Brígida realmente gosta é de ser a exceção da exceção.
Neste domingo, quando a bola rolar para o principal clássico do estado, CRB e CSA, no Rei Pelé, Brígida não só será a única mulher da escala de arbitragem do confronto como também – possivelmente – será a primeira assistente do país a trabalhar, acredite, grávida.
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