Fabiano era o insano, Christian era o pragmático. Paulo Nunes encarnava o diabo loiro, enquanto Jardel era a representação do frio e calculista. Bebeto bebê-johnson, Romário malandro. E segue: Marques e Guilherme, Edilson e Luizão, Edmundo e Evair. Duplas de ataque foram marcas eternas do jeito brasileiro de jogar futebol, mas talvez o verbo precise mesmo ser conjugado no passado. Com os onipresentes e adorados 4-2-3-1 e 4-1-4-1, passamos a viver a era do ataque de um homem só.
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