Miguel Borja chegou ao Atlético Nacional como um furacão. Fez cinco gols nos últimos quatro jogos e virou o grande nome do time. Havia desembarcado em Medellín com a credencial do recorde de gols no Colombiano do primeiro semestre, 19 em 22 jogos, pelo Cortuluá. Mas perdeu o caminho do gol na reta final da temporada – e isso também pode explicar o fracasso colombiano no Japão.
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