Na Chapecoense desde 2007, o goleiro Nivaldo viu mais do que a ascensão do clube do interior de Santa Catarina da Série D à primeira divisão do Brasileirão: acompanhou, de perto, a evolução do jovem Jackson Follmann, arqueiro que assumiu o posto de primeiro reserva da equipe. Aos 42 anos, Nivaldo lamenta que o colega, de 24, não possa mais jogar futebol, já que teve uma das pernas amputadas após o acidente aéreo.
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