
A passagem da Tocha Olímpica pelas ruínas de São Miguel das Missões ficará como imagem do Rio Grande do Sul para os Jogos Olímpicos. A intenção era nítida nesta segunda-feira.
Embora apenas dois condutores tenham participado do revezamento no local que é patrimônio histórico e cultural da humanidade, houve uma preocupação grande com a captação de imagens, seja por fotógrafos, cinegrafistas ou mesmo um drone que sobrevoava o local.

O cacique Aniceto Gonzalez, da aldeia Guarani de São Miguel atendeu a todas as orientações de posicionamento e deslocamento dadas pela organização do evento. Foi ele até agora o gaúcho que ficou mais tempo de posse do fogo olímpico, cerca de 20 minutos. Dificilmente outro terá este privilégio. Certamente o índio com a Catedral Missioneira ao fundo será a marca gaúcha para o mundo da Olimpíada.