A partir desta terça-feira até o dia 30 de outubro, o Maracanã está sob comando do Comitê Olímpico Internacional (COI). Sem ter onde jogar, pois o Engenhão também está requisitado para a Rio-2016, o Flamengo queria disputar o Campeonato Brasileiro em Brasília, algo plenamente legítimo como mandante de uma competição nacional.
De quebra, seria muito bom para o país: o elefante branco do Mané Garrincha, construído ao custo babilônico de R$ 1 bilhão teria alguma utilidade regular rentável. Pois não é que a CBF, por pressão da Federação Estadual do Rio de Janeiro (Ferj), por sua vez aliada de Eurico Miranda, vetou o pleito rubro-negro sem maiores justificativas?
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Pura retaliação pelo fato de o Flamengo ter abraçado a causa da Primeira Liga, com mineiros, gaúchos, catarinenses e paranaenses, mais o Fluminense. O futebol brasileiro não avançará nunca com esse tipo de cartolagem.
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