O ex-presidente da CBF José Maria Marin, preso em Zurique desde maio, tem mesmo chance de ser libertado caso a Justiça suíça conclua que não há base para a sua extradição aos Estados Unidos. A confirmação foi feita pelo porta-voz da Justiça Federal Suíça, Folco Galli. Porém, a decisão não sairá nesta semana.
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- Antes de tudo, me deixe enfatizar que é um rumor que a FOJ decidirá nesta semana sobre a extradição de José Maria Marin. Não há prazo para a nossa decisão, e divulgaremos tão logo tenhamos decidido sobre a extradição - disse Folco Galli ao blog Bastidores FC, do GloboEsporte.com, esclarecendo também que o governo americano não é parte no processo de extradição e, portanto, não poderia apelar contra uma recusa do tribunal suíço em extraditar o brasileiro.
Galli também explicou o que acontece em caso de aprovação ou negativa da extradição do cartola brasileiro.
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- Se a FOJ chegar à conclusão que os requisitos para a extradição não foram preenchidos, ordenará a imediata libertação de Marin. O Estado requerente (neste caso, os Estados Unidos) não é parte no processo de extradição e, portanto, não poderia recorrer contra uma recusa em extraditar. Se a FOJ chegar à conclusão que os requisitos foram preenchidos, concederá a extradição. Neste caso, Marin pode apelar na Corte Criminal Federal como também na Suprema Corte, como última instância para recurso - completou.
*LANCEPRESS
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O porta-voz da Justiça Federal da Suíça afirmou que não há um prazo para a decisão sobre a extradição do ex-presidente da CBF
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