O martírio começou quando veio a escalação, com Bernard no lugar de Neymar. Essa escolha é o emblema do conceito que precisa ser revogado para os próximos aniversários do 7 a 1 doerem menos. Não pelo pobre Bernard, que não tem culpa de nada e pode até voltar à Seleção. O futebol é coletivo. Refiro-me ao que a escolha representa. O Tulio Milman, sentado ao meu lado no Mineirão, é testemunha. Levei um susto.
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