A Seleção que se hospeda em Viamão, antes de tomar na sexta-feira à tarde o caminho do Chile, sede da 44ª edição da Copa América, exibiu jogadores unidos e dispostos a conquistas. Quem visitou o reservado hotel do Brasil observou um ambiente tranquilo e de camaradagem.
Dunga parece muitos mais calmo do que na gestão anterior, quando dirigiu a equipe entre 2006 e 2010. Está menos desconfiado e mais concentrado nos treinos e na organização do time. Liberou o entorno para outros profissionais.
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Dunga confia muito em Gilmar Rinaldi, o coordenador de seleções e velho amigo dos tempos de Inter e de seleção quando jogadores, nos anos 1980 e 1990. Deixa que o companheiro se preocupe com os problemas que não dizem respeito ao trabalho de campo.
Ao lado do treinador, atuam velhos conhecidos, como o ex-goleiro Taffarel, o auxiliar Andrey Lopes e o preparador físico Fábio Mahseredjian, entre outros. O entrosamento é muito bom.
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Os jogadores remanescentes do 7 a 1 no Mundial, como David Luiz, Thiago Silva, que perdeu a faixa de capitão e não reclamou, Neymar, Willian, entre outros, estão unidos em busca do título no Chile.
Querem que o troféu simbolize um recomeço. Eles são os principias incentivadores dos mais jovens ou dos que chegaram agora à Seleção.
Opinião
Luiz Zini Pires: Seleção de Dunga reforça parceria em Viamão
Luiz Zini Pires
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