A política é a maior aliada de Delfim Pádua Peixoto Filho em sua trajetória no esporte e na vida pública. Delfim faz política desde os tempos da faculdade de direito da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), quando integrou o Partido Comunista Brasileiro (PCB). Foi com a ajuda de integrantes do Partidão, como também era conhecido o PCB, que ele se elegeu a vereador em 1965, pelo MDB - um partido que abrigou os opositores do Regime Militar de 1964 e concorrente da Aliança Renovadora Nacional (Arena).
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Antes, foi preso pela ditadura por suas relações com Luiz Carlos Prestes, com quem teve reuniões no Rio de Janeiro por causa do PCB. Levado para o Paraná junto com o jornalista Marcílio Medeiros Filho, não foi torturado fisicamente:
Política de sangue quente
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