Assim como a França, a seleção de Honduras manteve apenas parte do trabalho de reconhecimento do Beira-Rio, neste sábado à tarde, aberto para a imprensa. O técnico Luiz Fernando Soares permitiu que os 30 primeiros minutos, apenas com aquecimento e treino físico, fosse acompanhado pelos repórteres. Mas nada que vá mudar muito a ideia de time para entrar em campo neste domingo.
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Uma das opções que o técnico Luiz Fernando Soares admitiu tentar é um esquema com três atacantes diante da França. De qualquer forma, o treinador não confirmou a escalação: “temos as soluções nas mãos para qualquer adversário. A chave é equilíbrio. Vamos atacar quanto tivermos que atacar e defender quando tiver que defender. É uma resposta simples”.
Com fama de violento e agressivo na imprensa francesa, Honduras entra em campo marcado pelo seu estilo de jogo. Suarez diz que não fator negativo nisso:
“Temos agressividade contra os adversários e queremos vencer. Mas não podemos ser chamados de violentos”, afirma.
Quando questionado sobre o fato de já terem ocorrido surpresas nesta Copa do Mundo, como a vitória de Costa Rica sobre o Uruguai, o técnico hondurenho ressalta que isso não muda as características de seus jogadores:
“Conhecemos muito bem nossa responsabilidade e a pressão não é contra nós. Sabemos que nossa nação está toda torcendo para a gente e que vamos suar a camisa”, define o treinador.
A delegação de Honduras chegou a Porto Alegre nesta sexta-feira, vindo do interior paulista, para onde voltará na segunda-feira. O time que pega a França deve ter Valladares, Beckeles, Figueroa, Bernardez e Izaguirre; Boniek Garcia, Palacios, Garrido e Najar; Bengston e Costly.
