Ele era apontado como sucessor de Ronaldinho Gaúcho no Grêmio. Depois da saída conturbada do camisa 10 para o PSG, Bruno era a esperança de qualidade no meio-campo tricolor no começo dos anos 2000.
Antes disso, quando tinha apenas 15 anos, em 1999, Bruno recebeu o assédio de representantes do Arsenal. Os ingleses ofereceram US$ 250 mil, carro e casa para a família, tentando aproveitar que o jovem ainda não tinha contrato profissional com o Grêmio.
Tanta expectativa terminou em frustração por parte da torcida gremista. Mesmo com chances no time titular entre 2001 e 2005, Bruno nunca conseguiu se firmar. Depois de passar pelo Fluminense, em 2007 tentou a sorte no Porto Alegre, clube da família de Ronaldinho.
Depois, perigrinou por clubes como Santa Cruz-RS, Joinville, Cruzeiro, Metropolitano-SC e Guarani-SP. Em 2013, passou a maior do ano sem contrato, morando em Balneário Camboriú, Santa Catarina.
Nesta época, chegou a pensar em uma aposentadoria precoce. No entanto, recebeu chance no Rio Branco de Americana. Com apenas 29 anos, Bruno tenta novo começo no Operário Ferroviário, de Ponta Grossa, no Paraná. Como seu nome ainda não foi publicado no BID, o meia não poderá estrear neste domingo, contra o Maringá, no Campeonato Paranaense.