Quem viu Roger Federer jogar no ano passado, quando ele ganhou um mísero título, o de Halle (Alemanha), chegou a apenas uma semifinal de Grand Slam (a do Aberto da Austrália), e foi eliminado em torneios por tenistas bem menos ranqueados, como Federico Delbonis e Sergiy Stakhovsky, pode ter pensado que, aos 32 anos, dono de uma coleção de recordes - maior número de semanas na liderança do ranking (302), maior número de Grand Slams conquistados (17) -, o suíço estava ensaiando sua aposentadoria.
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