
O técnico Roger Machado fez uma avaliação do grupo do Inter na Libertadores. Sorteada nesta segunda-feira (17), a chave colorada terá Nacional-URU, Atlético Nacional-COL e Bahia.
Para o treinador, a competição terá uma dificuldade a mais: o calendário. Com 18 jogos em 60 dias, a primeira fase será disputada em meio às rodadas iniciais do Brasileirão e ao começo da Copa do Brasil.
— A Libertadores é extremamente difícil, os grupos vão se separando e ficam equipes que têm tradição. A logística é complicada por causa do calendário cheio — disse Roger ao canal oficial do Inter.
O técnico fez uma análise de cada adversário. Sobre o Atlético Nacional-COL, lembrou da conquista da Libertadores que teve como atleta, pelo Grêmio:
— O Atlético Nacional foi o time (da final) de 1995, tenho um registro emocional positivo, conheço o caminho das pedras.
Sobre o Bahia, exaltou o trabalho de Rogério Ceni e a recente aquisição do futebol do clube por parte do Grupo City. O clube baiano é uma SAF, comandada pelos mesmos empresários que gerem o Manchester City, e tem feito investimentos pesados na equipe:
— O Bahia é um tradicional adversário local, com muito investimento recente, comandado pelo Rogério, que tem muitos bons trabalhos, que faz equipes competitivas e volta à Libertadores com força.
Sobre o Nacional-URU, o técnico espera ter o apoio de quem conhece bem o time uruguaio:
— É um time de muita tradição, temos o Rochet e o D'Alessandro que jogaram lá e são importantes referências para nos ajudar nessa construção.
O Inter estreia na Libertadores na primeira semana de abril, contra o Bahia, em Salvador. Depois, recebe Atlético Nacional-COL e Nacional-URU. No segundo turno, em ordem, visita os colombianos e os uruguaios e fecha sua participação na primeira fase diante do Bahia no Beira-Rio.
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