Nunca fui de pedir muitas coisas ao Inter. De verdade. Sempre amei o meu colorado meio de graça, assim. Nas vésperas das grandes finais que até pouco vivíamos, não cobrava vitórias. Enquanto o maldito fantasma segundino nos puxava para as profundezas futebolísticas, não exigia nada. Ia ao estádio e torcia. Voltava para casa e comemorada ou lamentava. Nunca, nunca mesmo, te pedi nada, meu colorado.
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