Na festa dos melhores do Gauchão, assim de cantinho, perguntei a Alisson se ele se estaria em campo no domingo. Ele disse, sorrindo: "Acho que sim". Registrei na minha coluna, em ZH.
O goleiro do Inter sempre soube que jogaria. Repito o que disse antes: qual a lógica em preterir o melhor goleiro do Brasil sob contrato, capitão, no auge da confiança, sem levar gol há seis partidas? É bom até para Danilo, que fica preservado. E se ele erra na estreia, ainda sob a sombra de ídolo?
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No dia 22 de maio, Alisson se apresenta à noite para Dunga, em Los Angeles. Poderia até jogar contra o São Paulo, domingo que vem, no Morumbi. De 3 a 6 de junho, Copa América. Depois, a partir de 1 de julho, aí sim, é a Roma.
O acerto na escalação de Alisson, somado à entrega das faixas aos torcedores (desde que não fique muito clima de festa: isso é perigoso), indica uma estreia de Brasileirão com atrativos para bom público.
Se chover, claro, reduz um tanto a expectativa, mas o ambiente no Inter, no embalo do hexa, é de alto astral. Em 2015, a estreia com reservas diante do Atlético-PR sinalizou os erros que seriam cometidos usando time misto sem necessidade. Agora, não. Alisson está em casa?
Que jogue, também para indicar a importância de cada rodada nos pontos corridos.