O Inter entra numa semana decisiva. Não apenas pela disputa da semifinal da Primeira Liga, quarta-feira, em Brasília. Mas também pelos rumos que esse jogo pode indicar para o clube. Uma derrota empurra Argel ainda mais para o paredão.
Embora o projeto do clube para este início de temporada tenha sido de apertar o cinto nos gastos e apostar na gurizada, não estava no planejamento um futebol tão simplório. O grande problema do Inter não está nos nomes. Passa longe deles, aliás. A torcida é sempre simpática aos jogadores formados em casa, mostra-se mais tolerante com eles. A questão está mesmo é na forma como o time tem jogado. Ou melhor, como não tem jogado.
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