Meia de 25 anos e 1m67cm, o rápido e habilidoso Javier Aquino surgiu como uma das grandes promessas do futebol da América do Norte no começo da década. O destro atrevido estreou na seleção mexicana na Copa América de 2011. Ganhou medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012. Disputou a Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo do Brasil de 2014 e a Copa América deste ano no Chile.
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Passou por Villarreal e Rayo Vallecano entre 2013 e 2015, mas não aprovou na Espanha. Faltou regularidade, sobraram problemas extracampo. Aquino voltou no mês passado ao Tigres, mesmo que tenha sido criado pelo rival Cruz Azul, e já ganhou a condição de ídolo da torcida em poucas semanas.
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O salário do mexicano ronda os R$ 600 mil mensais. Com ele, o Inter precisa ter atenção dobrada. Está nas mãos do Inter oferecer aos brasileiros o 18º título ao país em 56 edições da Copa Libertadores. A Argentina é a maior vencedora do torneio, com 23 conquistas. O Uruguai é o terceiro, com oito.
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A vitória do San Lorenzo no ano passado interrompeu uma série de quatro títulos de clubes brasileiros: Inter (2010), Santos (2011), Corinthians (2012) e Atlético-MG (2013). Faz mais de 20 anos que o Brasil não fica duas Libertadores seguidas sem pelo menos um representante na final. Em 2014, a decisão envolveu San Lorenzo, da Argentina, e Nacional, do Paraguai.
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Luiz Zini Pires
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