No dia 20 de novembro de 2005, o Internacional foi descaradamente prejudicado por Márcio Resende de Freitas na última arbitragem da sua carreira. Tendo como cenário um Pacaembu lotado, Márcio sonegou um pênalti ao Inter e ainda expulsou Tinga por alegada simulação, que não houve.
O Corinthians empatou aquele jogo e este resultado acabou sendo determinante para que o Inter perdesse o título nacional e o Corinthians ficasse com a taça. Na noite deste sábado, os dois times voltam a se enfrentar, em São Paulo. Desta vez, em vez de estar disputando o topo da tabela, o jogo representa pouco.
Para o Corinthians, apenas o cumprimento da tabela. Para o Inter, a necessidade de fazer pontos e calar a informação de que matematicamente ainda poderá ser rebaixado. Mas o erro de Márcio Resende ainda repercute entre os colorados, oito anos depois.
Tribuna
O que os leitores disseram esta semana.
"Mais um ano de corrida heróica pela ..... vaga!". Gustavo
"Grêmio: com dificuldade, na última rodada, jogando feio, estará na Libertadores 2014. Enquanto o Barcelona dos pampas, mais uma vez, apostará tudo no Gauchão". Alexandre
"Cruzeiro quer o Barcos. O Grêmio só deveria liberá-lo se Kleber fosse junto". Eder
"Sinto muito, mas a parceria do Inter no Beira-Rio é de lucro e não de prejuízo ao contrário do Grêmio, que está escravizado". Anderson
"Wianey, você escreveu, esta semana, que o Grêmio está com a mão na vaga. Como sofre este coração tricolor. Bah!". Rubilar Vargas
"Mais um ano findando e nada de títulos na Azenha/Arena. Quando começa janeiro sempre falam nos objetivos do Grêmio: G4. EU NÃO AGUENTO mais esta conversa. Não se mira títulos no Grêmio, somente G4. E quando atinge a Libertadores é um fiasco só. Não passa de coadjuvante! Estou muito desgostoso c os rumos do futebol e do meu Grêmio". Alex Sander
"Nesse ano a pobreza do Grêmio foi a de espírito de alguns jogadores e treinador". Eder Dressler
"Sei que é usual e "normal" o prêmio extra referido na sua coluna (ZH, p. 53). Mas na situação atual (com a dinheirama paga aos jogadores), só de pensar que ainda seja necessário isso, me arrepia e enoja... Não deixo de ser colorado, mas é por essas e outras que do meu bolso não sai um "pila" para essa gente". Narcy A. Maldaner