Quando participei de diretorias no Grêmio, sempre fiz questão de valorizar uma situação que permanece ao longo da nossa existência. Refiro-me ao sentimento de amizade recíproca, de extrema lealdade e total fidelidade que havia entre nós que trabalhávamos para o clube. E junto a tudo isto, a nossa convivência exigia que houvesse o máximo de respeito entre as pessoas, fossem profissionais ou dirigentes. Todas estas qualidades fortaleceram relações que não têm prazo para findar.
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