No primeiro ano da Arena, o objetivo do Grêmio era montar um time estrelado que atraísse os holofotes do futebol mundial, trazendo resultado dentro e fora de campo. Uma das contratações almejadas para 2013, que traria resultado imediato (ao menos de marketing) era a do costa-marfinense Didier Drogba.
O centroavante estava com 34 anos de idade e, já consagrado pelos títulos conquistados com a camisa do Chelsea, defendia o Shanghai Shenhua, da China.
— Drogba fazia parte do projeto de trazer à Arena e ao Grêmio uma autoestima muito forte. Houve sondagem, uma conversa. Não diretamente com o atleta, pois é um profissional que tem um estafe muito grande. Mas posso dizer sem nenhuma indelicadeza que ele conheceu sim a história do Grêmio, a camisa do clube e as características da cidade, bem como a cultura do nosso país — revelou o então diretor-executivo Rui Costa, em entrevista à Rádio Gaúcha, em 2016.
Porém, a negociação não avançou e o atleta acabou indo para o Galatasaray, da Turquia. Naquela temporada, a referência do setor ofensivo tricolor acabou sendo o argentino Hernán Barcos, contratado junto ao Palmeiras.