Três gols contra a Chapecoense, quatro contra o Palmeiras. Olhar para os placares desses jogos passa a impressão de que há uma série de problemas defensivos a resolver no time de Roger. Não é bem assim. A questão, na verdade, é única. Parece inacreditável, mas os desafios mais difíceis de um sistema de marcação são ultrapassados sem problemas pela equipe, enquanto a bola parada, em teoria mais fácil de marcar, causa pânico.
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