Neste domingo, na Arena, ainda haverá Bolaños. Depois, não. É Copa América do Centenário para ele. Fácil nunca é, ainda mais quando se enfrentam entes de mesma grandeza, caso de Grêmio e Flamengo.
Mas vamos combinar: se não passar pela geléia morna em que se meteu o Flamengo ao sair da Copa do Brasil para o Fortaleza, ainda por cima com Muricy Ramalho vendo o jogo no sofá de casa, aí é crise de novo.
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No atual contexto do Grêmio, de créditos queimados nas três eliminações do semestre, vencer é a única opção. É preciso recuperá-los, jogo a jogo. A
inda vai levar um tempo, como diz a canção. Enfim. Mas e depois, sem o equatoriano?
A torcida aceitará a cabeça de Douglas no corpo novamente, após ser entregue na bandeja?
Ou a ideia se manterá, com a velocidade de Everton ou Pedro Rocha?
Se estiver mesmo decidido a acelerar o Grêmio, talvez Roger tenha de romper com laços de vestiário, o que não é tão simples após longo tempo no cargo.
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