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Com raras exceções, o Grêmio costuma tirar proveito do fator local em seus jogos na Libertadores. De 73 jogos, ganhou 53 e perdeu apenas sete. As largadas em casa costumam ser com vitória, sempre com estádio cheio, tanto no velho Olímpico como na Arena.
Alguns resultados inesperados também foram registrados nestas 15 participações, como a derrota de 2013 para o Huachipato. Zero Hora relembra como foi a primeira vez em casa em algumas das edições passadas
Massacre na estreia
Campeão na edição anterior, o Grêmio entrou direto na semifinal em 1984. E estreou com uma atuação exuberante. Ao final, o marcador apontava uma goleada de 5 a 1 contra o Flamengo, com gols de Osvaldo (2), Renato, Tarciso e Caio.
João Marcos; Raul, Baidek, Hugo De León e Paulo César, China, Osvaldo e Luis Carlos, Renato (Gilson), Caio (Guilherme) e Tarciso foi o time escalado no Olímpico na noite de 26 de junho de 1984.
Roger salva em 2003
Dia 4 de fevereiro de 2003, o atual treinador Roger Machado foi quem evitou um frustrante empate contra o Mexicano Pumas, no Olímpico. O empate em 2 a 2 se arrastava até os 45 minutos do segundo tempo, gerando intranquilidade entre os torcedores, quando o então lateral esquerdo aproveitou o rebote do goleiro Bernal em chute de Rodrigo Fabri e marcou o terceiro gol do time do técnico Tite.
Naquela noite, o Grêmio atuou com Danrlei; Polga, Claudiomiro e Roger; Anderson, Gavião (Amaral), Tinga, Fabri e Gilberto (Élton); Luís Mário (Caio) e Basílio.
O apagão de 2007
Dentro de campo, o problema foi o surpreendente Cúcuta, o desconhecido adversário colombiano que bloqueou os avanços do time de Mano Menezes e segurou o empate sem gols até o encerramento da partida, disputada no Olímpico, na noite calorenta de 27 de fevereiro de 2007.
Fora, o problema foi o apagão provocado por um sinalizador carregado por torcedores, que provocou a queda de disjuntores. Houve gente presa nos elevadores, ameaça de assaltos na escuridão e um atraso de 65 minutos na partida.
A Arena recém havia completado dois meses de vida quando viveu uma de suas noites mais surpreendentes. O milionário time montado por Fábio Koff teve uma atuação cheia de defeitos e acabou derrotado pelo desconhecido Huachipato-CHI.
Na noite de 14 de fevereiro de 2013, a estrela foi Braian Rodríguez, de apagada passagem pelo Grêmio no ano passado. Ao final, Luxemburgo apontou defeitos no gramado da Arena e pediu que o Grêmio voltasse a jogar no Olímpico.
Surge Luan
Luan fez a diferença na noite de 25 de fevereiro de 2014, na Arena. Aposta de Enderson Moreira, encantou a torcida com passes e um gol por cobertura, na vitória por 3 a 0 contra o Nacional de Medellín-COL. Ao longo da competição, o desempenho seria afetado por uma cirurgia na mão direita, mas a qualidade do garoto já era evidente.
O Grêmio venceu com Marcelo Grohe; Pará Werley, Rhodolfo e Wendell; Edinho, Riveros ( Maxi Rodríguez), Ramiro e Zé Roberto (Dudu); Luan ( Alán Ruiz) e Barcos. O Nacional era treinado por Juan Carlos Osorio, que teria passagem mais tarde pelo São Paulo.