Em uma tarde de junho de 2012, sentado ao lado da mulher em um banco de praça da pequena Araripina, interior de Pernambuco, Bruno Grassi decidiu que abandonaria o futebol. Recém havia se curado de uma dengue, tinha quebrado o dedo de uma das mãos, sua casa não tinha cama, nem sofá e, para completar, o salário era baixo. Com 12 anos de carreira, ainda patinava, sem a perspectiva de um futuro mais tranquilo.
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