Sem nenhuma pressa em correr ao mercado, até inclinado a empurrar com a barriga uma possível contratação, tudo indica que o Grêmio vai mesmo, neste primeiro momento, apostar as suas fichas em dois velhos conhecidos, que em tempos passados deram uma resposta abaixo do esperado: Maxi Rodriguez e Fernandinho.
Num time em evolução, não é de duvidar que, agora, tudo possa ser bem diferente em relação ao que aconteceu no passado, que os dois possam dar uma contribuição bem melhor e que sirvam de remédio para as horas mais complicadas.
Surdina
Mutuca tira boi do mato.
Atenta ao interesse dos abonados clubes europeus, a direção do Inter não pensou duas vezes: chamou as pessoas que cuidam da carreira do menino Rodrigo Dourado, ofereceu um contracheque maior e conseguiu a tão esperada assinatura no papel timbrado do clube, garantindo o jogador até 2019.
Dono de uma boa cabeça, consciente de que não caiu de paraquedas no time do técnico Diego Aguirre, o volante, se não acontecer nenhum desvio de rota, vai trabalhar no futuro do outro lado do oceano e dará ao clube um retorno financeiro nada pequeno.
Lixeira
Nada de dar chance ao azar.
Dentro do G4, animado com a chance de botar a mão no caneco do Brasileirão, o Atlético-MG atirou na cesta do lixo uma proposta de R$ 33 milhões para entregar o atacante Lucas Pratto ao futebol europeu.
Mesmo com salários atrasados, correndo atrás da máquina para não deixar o vestiário fora de foco, os homens que mandam e desmandam no Galo deixam muito claro que até podem abrir mão de algum dos seus titulares, mas isso só vai acontecer em troca de uma grana irrecusável e, se possível, no fim da competição.
Virgindade
Agora só falta um.
No último jogo da rodada, o Fluminense, ainda sob a desconfiança do seu torcedor, conseguiu uma façanha: quebrou a invencibilidade da bem arrumada Ponte Preta e subiu na tabela.
Com a importante vitória, o time do técnico Enderson Moreira chegou aos 14 pontos e assumiu o quinto lugar.
Justiça
Passou quem mereceu.
Verdade que não foi fácil, mas no fim das contas a vaga para a semifinal foi um prêmio merecido ao Chile, que teve a iniciativa e empurrou o Uruguai para o seu campo.
Entrosado, jogando sempre com a bola no chão, o time do técnico Jorge Sampaoli não encantou, mas teve paciência e qualidade de sobra para superar um rival que adotou a retranca.
Perguntinha
Até quando o Sport vai seguir invicto?