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Chegou a hora de Cristian Rodríguez no Grêmio. Um time de recursos na medida não pode prescindir de um jogador com selo de Copa do Mundo e Liga dos Campeões no currículo. Principalmente numa hora decisiva, de Gre-Nal por taça que o clube vê de longe há quatro anos.
Foram 24 minutos em campo no domingo. O suficiente para perceber que é de outra turma. Felipão ganha, enfim, uma alternativa que pode desequilibrar um jogo como Gre-Nal.
Não só isso. Com o uruguaio, o técnico consegue deixar mais robusto seu meio-campo. Fica Giuliano batendo de um lado com Geferson - o que não fez na Arena - e Cristian freando a impetuosidade de William no outro.
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O caminho para Felipão parece simples. É só trocar um Rodríguez pelo outro. Sai Braian, entra Cristian, com Luan mais à frente, como como atacante de movimentação. De lambuja, o técnico ganha um alternativa no banco para eventual hora do aperto. Se precisar apelar para a bola na área, é só acionar Braian e sem 1m92cm.
A escalação de Cebolla se justifica também pela questão financeira. O Grêmio investiu alto nele. O que não tinha. E se contar os minutos em campo, o uruguaio fica ainda mais caro. Como um bom gringo, Felipão sabe o valor do dinheiro. E isso só reforça que chegou a hora de Cebolla no Grêmio.
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