Como se não bastassem as dificuldades financeiras e a dura disputa com a OAS por um contrato melhor, a Geral do Grêmio resolveu abrir mais um conflito com o presidente do Grêmio, Fábio Koff. Alegação: o Grêmio não teria convocado os líderes da torcida para uma reunião com a Brigada Militar.
Resultado: instrumentos musicais e outros equipamentos foram proibidos para o jogo contra o São José. Vozes oficiais do Grêmio garantem que o convite foi feito. Porém, não importa se houve mal entendido, omissão ou rigor da Brigada Militar.
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A Geral esteve no Passo D´Areia e pode cantar e gritar em apoio ao seu time. Perde o Grêmio com tantos enfrentamentos internos.
Como disse Nestor Hein, vice-presidente do Grêmio, "Ofender o Presidente não é a melhor maneira de resolver a situação". Tomara que o Grêmio e a OAS se acertem logo e cessem as hostilidades da torcida. Não é recomendável entrar na Libertadores da América sob este cerrado fogo amigo.