Renato é bom sujeito, leal, amigo dos amigos, trabalhador e responsável. Mas, também é um camaleão. Muda de cor de acordo com o ambiente. Na sua primeira passagem como treinador do Grêmio, dava gosto ver o time jogar.
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O objetivo era, sempre, vencer os jogos, marcar gols, alegrar a torcida. Hoje, a mudança de conceitos de Renato machuca e humilha a alma dos gremistas. O Grêmio, segundo este outro Renato, vestiu-se de pobre a enterrou a sua histórica ambição de grande clube.
Joga para se defender e, se for possível, marcar um golzinho, e olha lá. A campanha do Grêmio é muito boa mas difícil de ser compreendida. Cada jogo é um suplício para a torcida. Renato precisa do título da Copa do Brasil para amenizar o sofrimento da torcida. Se vier, não será pelo futebol jogado pela equipe mas, sim, pela força moral dos jogadores.