Hernán Barcos é hoje um homem em silêncio e introspectivo. Vê-se isso fora do ambiente do Olímpico e da Arena, como na viagem para Belo Horizonte.
Mesmo com a má fase, ele é o mais requisitado para autógrafos, que atende com cortesia e uma paciência educada. Mas ali está um homem premido pela cobrança da falta de gols.
Ainda assim, mantém a altivez. Sábado, quando as delegações do Grêmio e do São Paulo se encontraram no aeroporto de Congonhas, a seu jeito Rogério Ceni apertou a mão de um por um até chegar a Barcos. Ceni puxou uma conversa de capitães, e Barcos se manteve discreto.
Está custando-lhe caro demais a ausência de gols.
Sem gols
Jones Lopes da Silva: o silêncio do centroavante Barcos no Grêmio
Atacante gremista terá a chance de espantar a má fase nesta quarta, contra o Vasco