Foi um jogo ruim, com uma Arena quase vazia recebendo testemunhas, um gol de zagueiro e o Grêmio esperando o árbitro apitar o encerramento sem nenhum atacante de ofício no time.
Renato tirou Kleber e Barcos para colocar Elano e Werley, a certa altura da segunda etapa, disposto a garantir o resultado magro. Eles, os atacantes, não fazem gol com qualquer esquema, viu-se ontem, com Zé Roberto no time. O importante era vencer após sete jogos só empatando e perdendo.
Mas houve uma notícia alvissareira no Grêmio que fez 1 a 0 no Vasco: Maxi Rodríguez.
Ele entrou só no segundo tempo, no lugar de Zé Roberto, e foi como se abrisse um clarão de qualidade no time. O uruguaio tem um toque suave na bola. Não é óbvio. Surpreende.
Mostrou esta capacidade de invenção numa cobrança de falta transformado em passe por baixo, gol perdido pelos atacantes. E, depois, ajeitando uma bola de cabeça dentro da área para o arremate que, fosse Barcos o autor da proeza, dava entre o nariz e olho esquerdo.
É ele o meia que precisa jogar no lugar de um dos zagueiros: Maxi Rodríguez.
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