É o começo da carreira de Fabiano Borba, 42 anos. Depois de jogar, e se lesionar no futebol amador, começou a vida de treinador ainda na várzea. Disputou Estadual de Amadores e foi crescendo até receber chance entre os profissionais. Era no Tupi, de Crissiumal, que imaginava dar o salto para um novo patamar. Montou um time dentro da realidade e subiu o mapa. Sua equipe, depois de três rodadas na Divisão de Acesso, dava resposta próxima ao que gostaria. O clube pagava em dia e garantia condições de trabalho. E tudo parou.
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