Jogar futebol é o sonho de Gustavo Lobo. Aos 21 anos, finalmente conseguiu entrar no mercado do Rio Grande do Sul depois de andar pelo interior paulista e correr pela lateral esquerda em times de seu Estado natal, Tocantins. Encontrou emprego no Tupi de Crissiumal, a pedido do técnico Fabiano Borba, com quem tinha trabalhado em Palmas. Antes da pandemia, morava em uma pousada acostumada a abrigar atletas, a poucos metros do Estádio Rubro-Negro. Tinha feito três bons jogos na Divisão de Acesso, como havia previsto o treinador, quando o coronavírus interrompeu a aventura iniciada em 20 de janeiro.
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