Há um ano e nove meses na cadeira principal do tradicional Sport Club Gaúcho, Augusto Ghion Júnior vive uma situação de certa forma confortável na comparação com outros colegas. O clube de Passo Fundo (uma das cidades mais afetadas pela covid-19) está sem jogos, mas como a Terceirona não havia começado, o prejuízo é o de não ver o time de seu coração continuar no processo de crescimento que vinha apontando, com direito À final de Copa FGF e vaga na Série D. A paixão pelo Gaúcho ele herdou do pai, Augusto Ghion, que presidiu o clube no último título estadual, a Segundona de 1984. Em busca da repetição dos melhores momentos, o dirigente teme pelo futuro da Terceirona. Conversa com frequência com o presidente da FGF, Luciano Hocsman, a quem elogia.
Entrevero
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Rafael Diverio
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