
O Gre-Nal está na minha vida desde o primeiro momento em que percebi ser apaixonado por futebol. Criança, eu não torcia para o juiz. Logo, o azul ou o vermelho esteve na emoção que tomava conta de mim quando o assunto era futebol.
Tempos de torcidas dividindo o estádio meio a meio, raros relatos de violência, a tolerância não precisava ser pregada como neste momento, por exemplo, em que me vejo obrigado a clamar para que este espetáculo maravilhoso continue sendo das duas torcidas.
Quando a cor da camisa da minha infância desbotou completamente — já faz tempo, desde que comecei a trabalhar em jornalismo esportivo, 1986 —, o que restou intacto foi, e é até hoje, minha paixão pelo clássico e pelo que ele representa na vida das pessoas.
Então, leitores e leitoras, #GreNalDeTodos para este domingo e para todos os próximos clássicos das nossas vidas.