O protagonismo do Brasil sempre foi destaque na Libertadores Feminina. Mas, nesta edição de 2023, ele poderá ficar ainda mais evidente. Com três das quatro equipes envolvidas nas decisões, o pódio deste sábado (20) poderá ser 100% brasileiro.
A primeira disputa começará com as Gurias Coloradas diante do Atlético Nacional pelo terceiro e quarto lugar. Depois da queda para o Corinthians, na semifinal, o time gaúcho quer encerrar sua primeira participação na competição com o maior desempenho possível. A bola rola a partir das 17h30min, no Estádio Pascual Guerrero, em Cali.
No mesmo estádio, a partir das 20h30min, Palmeiras e Corinthians irão protagonizar a final do torneio. Pela segunda vez na história da Libertadores, disputada desde 2009, o jogo do título será entre equipes brasileiras.
Antes disso, em 2019, Corinthians e Ferroviária tiveram o mesmo desfecho no Equador. Naquela edição, a taça ficou com as corinthianas.
O Brasil é o país com maior número de conquistas no torneio. Dos 14 títulos disputados até o momento, 11 foram vencidos por equipes brasileiras.
Confira as vencedoras por edição
- 2009 - Santos (BRA)
- 2010 - Santos (BRA)
- 2011 - São José (BRA)
- 2012 - Colo-Colo (CHI)
- 2013 - São José-SP (BRA)
- 2014 - São José-SP (BRA)
- 2015 - Ferroviária-SP (BRA)
- 2016 - Sportivo Limpeño (PAR)
- 2017 - Corinthians/Audax (BRA)
- 2018 - Atlético Huila (COL)
- 2019 - Corinthians (BRA)
- 2020 - Ferroviária-SP (BRA)
- 2021 - Corinthians (BRA)
- 2022 - Palmeiras (BRA)
Premiação
A Libertadores deste ano teve aumento de 68% em premiações. Apenas pela participação, os times já garantiram US$ 50 mil (R$ 262 mil, na cotação atual). O campeão fatura US$ 1,7 milhões (cerca de R$ 8,9 milhões), o vice levará US$ 600 mil (R$ 3,1 milhões na cotação atual) e o terceiro colocado ficará com US$ 250 mil (cerca de mais de R$ 1,2 milhão).