Fagner é um jogador nacional. O único titular com selo doméstico numa Seleção poliglota, em que o zagueiro concede entrevista em francês, o volante e o lateral-esquerdo fala espanhol com sotaque madrilenho, o ponta-direita e o centroavante mandam ver no inglês e, pasmem, há até quem se arrisca no mandarim e no russo. Fagner, não. Vai no português.
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