
Defensor de uma cidade com menos luz branca, o físico Cláudio Bevilacqua, do Observatório Astronômico da UFRGS, acredita na ideia de que o céu também faz parte da natureza e, por isso, precisa ser preservado. Ele atribui problemas de saúde aos painéis luminosos de LCD, aos smartphones e aos postes mal posicionados nas ruas das cidades.
Veja outras notícias sobre poluição
Neste sábado, 21, Bevilacqua ministra a Oficina Decifrando o Céu do Sul às 14h30min, no Rincão Gaia, sede rural da ong Fundação Gaia - Legado Lutzenberger, em Pantano Grande.
- Este é um local ideal para visualizarmos o céu, pois permite uma vista panorâmica da abóbada celeste -, comenta ele, ressaltando outra característica importante no céu do Rincão: o ainda baixo impacto da poluição luminosa, tão comum nos centros urbanos e seus arredores.
