A meados dos anos 1990, quando as câmeras digitais começavam a querer caber no bolso do "grande público", Renato Grimm se enveredava em banhados a cerca de 200 km de Porto Alegre e esperava, imóvel, detrás de um tripé, o instante decisivo, a hora certa de abrir o olho do obturador, o bendito momento em que uma ave arisca deixaria o esconderijo da vegetação rasa e se ofereceria ao sensor da máquina analógica.
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