Buscar uma formação acadêmica alinhada às crescentes demandas econômicas e de mercado é cada vez mais determinante – contexto que já abrange uma variedade de setores, incluindo o promissor agronegócio. Esse caminho não apenas se revela eficiente, mas também atualizado, proporcionando a oportunidade de construir uma carreira sólida e atrativa para os grandes players do setor.
É importante ressaltar que essa abordagem não implica em abandonar a essência do Ensino Superior, mas, sim, em enriquecê-la ao integrar elementos fundamentais, como negócios, inovação e tecnologia.
Esta visão inovadora ganha vida no novo campus da Escola de Agronegócio da Atitus, localizado em Passo Fundos. De acordo com o CEO da Atitus Educação, Eduardo Capellari, a cidade no norte do Rio Grande do Sul foi escolhida por sua história de formação econômica e seu impacto nos principais mercados do agronegócio brasileiro.
Grãos, máquinas agrícolas e proteína animal são protagonistas no desenvolvimento de renda e na exportação do país. Não é à toa que foram escolhidas como verticais para a Escola do Agronegócio, que conta com os cursos de Agronomia e Medicina Veterinária e cerca de 400 alunos.
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Employer University
Alguns dos principais diferenciais da Escola do Agronegócio da Atitus Educação são a metodologia de ensino aplicada ao conceito de Universidade Empregadora (Employer University) e sua conexão radical com o mercado.
– Saímos do ambiente acadêmico e fomos para o mercado descobrir quais perfis profissionais as empresas do agro esperavam receber das instituições de ensino. Com base nessa coleta de dados, buscamos entender como preparar os alunos não apenas para as demandas do presente, mas também para as do futuro – explica o diretor da Escola do Agronegócio, Deniz Anzilliero.
Por meio do Agro Business Partner Program, a instituição firma parceria com empresas referências no agronegócio brasileiro em três verticais: parceiros estratégicos, parceiros de inovação e parceiros acadêmicos.
O objetivo é que essas empresas possam desenvolver os estudantes e levar desafios reais para serem resolvidos em sala de aula. Os alunos ainda terão a oportunidade de conhecer de perto a realidade dos negócios voltados para o agro, além de ter momentos de trocas diretamente com os executivos das organizações. Na vanguarda do agronegócio no Brasil e no mundo, os parceiros também aproximarão os futuros profissionais do que há de mais inovador em tecnologia para o setor.
– Na Escola do Agronegócio, o estudante não assiste à aula. Ele experiencia o aprendizado. Para isso, coloca a mão na massa por meio de metodologias ativas, ágeis, imersivas e analíticas que, lá na frente, impactarão significativamente seu progresso de carreira – conta Anzilliero.
Ecossistema de inovação
O novo campus tem como principal componente e diferencial competitivo o fato de ser mais do que um espaço de ensino, pesquisa e extensão. Segundo Capellari, a ideia é criar um ecossistema voltado ao agronegócio, unindo alunos, professores, empresas e startups.
Além de um Learning Center, com salas de aula, laboratórios e Clínica Veterinária, o campus contará com um Hub de Inovação (Programa de Open Innovation), um Centro de Pesquisa e Tecnologia do Agronegócio e um Parque Tecnológico do Agronegócio, aproximando instituição de ensino superior, empresas, centros de pesquisa, startups e órgãos públicos.
– Vamos criar um ecossistema que permita que empresas e outros parceiros desenvolvam suas atividades dentro do campus. A proposta é gerar uma grande sinergia, abrindo novas possibilidades estratégicas de desenvolvimento de tecnologia e negócios em conjunto – diz o CEO da Atitus Educação.
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