Em meio à crise dos combustíveis, os fretes rodoviários subiram 25%, em 2022, na média apurada pelas principais entidades da área no Estado, o que diminui a competitividade do setor produtivo e afeta em cheio o bolso e o consumo das famílias. No país, sobretudo, no Rio Grande do Sul, existe um modal adormecido — abandonado, segundo afirmam alguns especialistas — com potencial para virar esse jogo, elevar a atratividade dos produtos locais e estancar uma ferida que deixa escorrer pelas estradas, a cada ano, cerca de R$ 125,3 bilhões, ou o equivalente a 21,5% do Produto Interno Bruto gaúcho (R$ 582,9 bilhões em 2021), segundo aponta a Câmara Brasileira de Logística e Infraestrutura (Camaralog).
Sem luz no fim do túnel
Notícia
Ferrovia gaúcha perdeu metade da extensão em 25 anos de concessão
Com combustíveis em alta, RS espera por definições sobre a nova Malha Sul enquanto amarga redução de 1,5 mil quilômetros de trilhos desde 1997, ano em que teve início a atual exploração
Rafael Vigna
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