Desde a venda, em dezembro de 2021, da Refinaria de Mataripe da Petrobras para a Acelen, do fundo árabe Mubadala, a população na Bahia vive sob uma gestão de preços dos combustíveis diferente da que vigora no restante do país. Enquanto a Petrobras segurou as tarifas por quase dois meses antes de aplicar o megarreajuste de 11 de março, os baianos já vinham convivendo com sucessivos aumentos nos últimos três meses.
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