Com a eclosão da pandemia e o vírus letal à espreita, um movimento que já vinha crescendo no mundo das corporações ganhou velocidade e urgência: a adoção do trabalho remoto. Um ano depois da confirmação do primeiro caso de coronavírus no Rio Grande do Sul, em meio a uma nova e assustadora onda da doença, empresas seguem com equipes longe da sede, adiam planos de retorno e antecipam a decisão de manter a medida mesmo depois que o pesadelo passar — a tendência, na avaliação de empresários e consultores, é de que prevaleça o modelo híbrido.
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