A deterioração dos resultados financeiros da CEEE-D, braço de distribuição de energia da estatal, será argumento do Piratini para convencer os deputados estaduais da necessidade de aprovação da proposta de emenda à Constituição que prevê a retirada da obrigação de plebiscito para a privatização do grupo. O texto contempla o mesmo para outras empresas, como a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) e a Sulgás. A estratégia é, além de mostrar os números do balanço, apresentar estudo da consultoria PwC que apresentará o cenário desafiador para a concessionária nos próximos anos, além de indicar quanto poderia valer o conglomerado, incluindo a venda da CEEE-GT, que atua na geração e transmissão de energia, e não tem uma situação caótica como a parte de distribuição.
Privatizações
Desempenho da CEEE será usado pelo Piratini como argumento a favor da privatização da companhia
Tentativa é de vencer resistência à retirada de obrigação de plebiscito
Caio Cigana
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